Amostra de Correio de Gutenberg

Esta é uma cópia fictícia. Não é suposto ler esta cópia fictícia, é apenas uma marcador de posição para pessoas que precisam de algum tipo de visualização do aspeto que o texto poderia ter se fosse um conteúdo real.

Se queres ler, sugiro-te um bom livro, talvez Melville. É por isso que lhe chamam, a cópia fictícia. Esta, claro, não é a cópia real para esta entrada. Fiquem descansados, as palavras vão expandir o conceito. Com clareza. Convicção. E um pouco de inteligência.

No atual ambiente de mercado competitivo, o texto do corpo da sua entrada deve conduzir o leitor através de uma série de pensamentos simples e desarmantes.

Todos os seus argumentos de apoio devem ser comunicados com simplicidade e charme. E de tal forma que o leitor continue a ler. (Afinal de contas, é essa a função do leitor: ler, não é?) E quando os seus leitores chegarem a este ponto do texto final, tê-los-á convencido de que não só respeita a sua inteligência, como também compreende as suas necessidades enquanto consumidores.

Assim, a sua entrada irá compensar os seus esforços. Veja-se o caso das suas vendas; simplesmente, elas aumentarão. A sua credibilidade também. É muito provável que os seus concorrentes desejem ter colocado esta entrada e não você. E os seus clientes terão provavelmente esquecido que os seus concorrentes existem. O que nos leva, por um caminho um pouco tortuoso, a outro pequeno ponto, mas que achamos que deve ser levantado.

Isto é fictício cópia. Não se destina a ser lido. Por isso, é difícil perceber quando é que se deve terminar. Se isto fosse real teria terminado há muito tempo, porque, como todos sabemos, ninguém lê o corpo do texto, e ainda menos o corpo do texto durante tanto tempo. Mas, de facto, este é um texto fictício. Não se destina a ser lido. Ponto final.